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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

KAWASAKI VULCAN S (650) 2015: uma alternativa em paralelo às tradições do V2.

Por Waldyr Costa
Imagens divulgação

A nova Kawasaki Vulcan S usa motor bicilíndrico paralelo de 650cc, fazendo contraponto ao clássico V2.
Uma opção jovem, com estilo, bom desempenho e a economia do conhecido motor da ER6 e Versys 650.

Sempre que se tenta quebrar a tradição dos motores V2 em motos estilo custom, cruiser e chopper, se encontra adversidades, protestos e inconformismos daqueles mais conservadores. Mas isso não acontece só com o estilo custom, outros estilos também têm seus clichês. A atitude da Kawasaki em criar uma opção "fora do padrão" não é inédita, mas é louvável no sentido de que precisamos sempre revisar ou reavaliar nossos conceitos. Por exemplo: a utilização de motores quatro-em-linha em motos de aventura não é padrão, mas já temos duas ótimas opções com a Versys 1000 e a S1000XR, muito válidas por sinal, sem contar com as Tiger que utilizam motores tricilíndricos. Vamos ver o que essa bela Vulcan S, com motor bicilíndrico em linha (ou paralelo) tem a nos oferecer, segundo o que a Kawasaki divulgou.


Detalhes como o grande radiador, perfil do motor e o amortecedor traseiro diagonal exposto, fogem dos clichês.

De olho nos motociclistas urbanos e nas garotas que estão cada vez mais se introduzindo nas customs, a Kawasaki teceu a Vulcan S. Seu público-alvo são os jovens modernos e alternativos, que não se prendem muito a conceitos pré-determinados ou a clichês. Ela não é a cruiser que você normalmente encontraria numa loja. Com o quadro inspirado naquele das ER e Versys, motor paralelo, e desenho que foge um pouco do convencional, ela está direcionada àquelas pessoas independentes, que não se prendem a tradicionalismos. Com atenção voltada para obter alto nível de conforto, bom encaixe do corpo na moto e confiança na pilotagem, a nova Vulcan se torna uma opção atrativa aos que têm mente aberta, com ponto de vista diferente do que deve ser uma custom atrativa e cheia de estilo. Ela é uma máquina pronta para agradar e disposta a satisfazer aos que se aventuram na sua “alternatividade”.

Vários elementos de design tiram a Vulcan S do "normal" para uma cruiser, mas o resultado visual é bom.

DESIGN

Como se diz com as roupas: a vestimenta é uma transcrição das características e do caráter do indivíduo. O mesmo pode-se dizer da motocicleta, ela reflete o gosto e o caráter do motociclista. Para aqueles que não querem ser mais um na multidão e Vulcan é mesmo uma alternativa à tradicional imagem de uma cruiser.

O farol é um dos mais belos elementos da moto.

Observando os detalhes da Vulcan S, a partir da frente, o farol é um exercício de estilo que mistura bem o clássico com o moderno. Com desenho semi-triangular, curvo, o aro do farol, com acabamento metálico, se projeta sobre a sua parte superior, de forma fluida, criando um aspecto de robustez e leveza. O refletor interno é um triângulo invertido, sugerindo modernidade, com a lâmpada de posição no topo, escondida sob uma textura interna no canto superior central da lente.

A Vulcan S é relativamente curta, sem parecer encolhida.

O tanque mantém o tradicional formato de gota, mas não sem um suave trabalho em suas linhas. Deslizando para a traseira da Vulcan, encontramos o pára-lama traseiro bem próximo à roda, contribuindo para compactar o visual. Isso foi obtido graças à posição do amortecedor traseiro ao lado do motor, que deixou espaço para a roda traseira ficar mais à frente. Já a lanterna traseira é preenchida com leds, que somando ao seu formato "modernoso", dá um toque de atualidade à retaguarda.

Algumas variações de versões e especificações aparecem em cada mercado.

A Vulcan S já têm alguns mercados definidos para comercialização, cada qual com algumas pequenas modificações em acabamento e opções de acessórios, como banco simples ou duplo. América do Norte, Europa e sul da Ásia têm suas particularidades definidas para o modelo, com isso não dá para prever exatamente os detalhes da versão que provavelmente chegará ao nosso mercado na segunda metade de 2015.

A Vulcan S é um modelo mundial da Kawasaki e o mercado brasileiro não deve ficar de fora.

O novo desenho para as rodas também procuram deixar a Vulcan S com imagem de cruiser, forte e impactante. Para a roda dianteira foi escolhido o diâmetro de 18 polegadas e para a traseira 17. O protetor da corrente de tração é unificado com o pára-lama interno, pequenas peças de metal cromado compõem detalhes sobre a capa do quadro, cabeçote do motor e as laterais do radiador. De forma geral o acabamento é bem cuidado, mostrando qualidade na fabricação dos componentes.

O motor já é nosso conhecido e foi devidamente amansado e purificado para se adaptar às pretensões de uma Vulcan.

MOTOR

A característica que mais diferencia o design da Vulcan S das tradicionais customs é o motor bicilíndrico paralelo de 650cc. O cabeçote do cilindro recebeu polimento nas extremidades das falsas aletas para contrastar com o fundo preto e dar um ar mais rústico ao motor. O radiador largo deixa ela com aspecto um pouco mais cruiser e a “puxada” 2-em-1 do escape, se estendendo por baixo do motor e terminando no início da balança traseira, a engorda mais, passando mais robustez e corpulência. A potência máxima atinge 61cv @ 7.500rpm e o torque chega aos 6,4kgfm @ 6.600rpm.

O trabalho de esconder um motor paralelo sem passar a impressão de "cadê o V2?" foi bem executado.

O propulsor é um componente que ajuda bastante ao piloto pegar confiança na moto. Ele conta com refrigeração líquida, duplo comando de válvulas no cabeçote, 8 válvulas, 649cc reais, dois cilindros paralelos e uma injeção eletrônica que entrega resposta do motor de forma suave e efetiva, especialmente em baixas e médias rotações. As engrenagens do câmbio são estilo cassete, que é mais compacto e ágil nas trocas de marcha. O motor foi ajustado para ser amigável e inspirar confiança aos estreantes. A Vulcan S oferece partida e aceleração suaves, com empurrão satisfatório nas acelerações mais fortes, que facilitam as ultrapassagens nas estradas.

A embreagem é amigável, deixando o motor com resposta suave.

O sistema de lubrificação é por cárter seco, que permite menor altura do motor. Os cilindros ficam mais próximos para deixar o motor mais estreito. O sistema de admissão, com corpos de aceleração de ø38mm, e as câmaras de combustão foram cuidados para também contribuir com as repostas precisas e fortes em baixos e médios regimes. A embreagem conta com mais massa inercial, que amenizam qualquer brutalidade que saia do motor e influenciam nas desacelerações, não deixando o motor estancar, facilitando as retomadas e saídas nos semáforos.

Os tubos coletores de escape trabalham junto com o silenciador para equalizar o torque do motor.

A junção dos coletores de escape, próximo à saída no motor, equaliza os picos e as baixas na curva de torque, deixando o comportamento mais uniforme. Esta função sofre influência positiva do silenciador, que também trabalha com o mesmo objetivo. O silenciador fica praticamente sob o motor e ajuda na centralização das massas e a baixar o centro de gravidade. A tração por corrente + coroa + pinhão é leve, mais até do que um sistema por correia. Tudo isso contribui para que a Vulcan S fique mais gostosa de ser desfrutada.

Não seria demais ter uma sala com dois quadros assim: um na parede e outro na moto.

QUADRO

Outra característica interessante na Vulcan S é a exposição do quadro, quando a maior parte das customs tenta escondê-lo. Pode-se ver bem definidamente uma linha curva que começa no eixo traseiro, passa pela balança, amortecedor e sob o tanque, terminando no radiador, formando um elemento de identidade no desenho da moto. Os tubos do quadro são de aço de alta dureza e dão aparência de leveza, contrastando positivamente com a robustez do corpo e obtendo um agradável equilíbrio no design. O quadro foi desenvolvido com softwares 3D, que simulam os esforços tensionais aos quais o chassi é submetido, para chegar aos níveis desejados de rigidez e de suporte ao stress.

Deslocar o amortecedor assim é muito mais que estética. Permitiu a otimização dos espaços e a compactação do chassis.

A posição destacada do amortecedor traseiro ao lado do quadro revela um dos elementos alternativos no design da Vulcan S. Também integrado ao quadro está o motor, que é usado como componente estrutural para dar mais rigidez e resistência as torções.

A balança com vigas "bold" passam a impressão de suavidade de trabalho.

A balança traseira usa viga de aço com perfil “D”, com a parte curvada virada para fora, que combina com o formato tubular das vigas do quadro. O longo intervalo (distância) entre-eixos resultante deste projeto, permitiu deixar a Vulcan S ainda mais inserida no estilo cruiser, com o alongamento e o perfil baixo do corpo da moto.

O painel é bem resolvido. Uma alternativa moderna ao classisismo.

PAINEL

Uma caixa compacta engloba o painel da Vulvan S, que é qualquer coisa, menos clássico. O display LCD tem relógio, dois odômetros parciais, um odômetro total, velocímetro, nível de combustível, autonomia restante, consumo médio ou instantâneo e indicador de condução econômica, além da luz de advertência para pressão do óleo. O mostrador superior é um tacômetro analógico eletrônico, com luzes de advertência para o ABS e a injeção eletrônica. O design e simples e funcional, que se enquadra bem no contexto geral da moto.

Cockpit agradável, leve e limpo.

A chave de ignição está posicionada à frete do tanque, antes e fora da mesa superior. O que está sobre a mesa e o guidom agora é justamente o painel de instrumentos. A posição da chave mais próxima ao piloto é um item de conforto, que facilita a operação da moto e deixa a frente do cockpit mais limpa.

O "tamburete" do garupa precisa ser revisto se quiser encarar uma longa viagem a dois.

ERGONOMIA

O conforto, especialmente para um novato, é um dos fatores que mais influencia na escolha da motocicleta. Isto depende efetivamente do nível de qualidade do estudo ergonômico que foi feito para satisfazer as necessidades do público-alvo da moto. Como a Vulcan S deve receber pilotos de várias estaturas, incluindo também as garotas, o estudo é mais complexo e mais limitador para a equipe de engenharia. A posição relaxada, característica deste tipo de motocicleta, tem a ajuda das pedaleiras e dos manetes reguláveis. Para compor a personalização da moto, a Kawasaki está disponibilizando uma linha de acessórios dedicados à Vulcan S.

O piloto não vai ter do que reclamar. O "sofá" é amplo e confortável.

O assento está a 705mm (70,5cm) do solo, graças à contribuição do deslocamento da bateria para ficar ao lado do amortecedor traseiro. Não é o mais baixo das customs, porém permite a qualquer indivíduo com mais de 1,60m de altura apoiar tranquilamente os dois pés no chão quando parar ou manobrar a moto. Comparado-a com uma custom com motor V2, a Vulcan S é ainda mais estreita entre as pernas do piloto, mesmo com um motor de dois cilindros paralelos.

Conforto nas ruas para ir ao trabalho, à faculdade ou simplesmente passear sem compromisso.

O revestimento do banco cobre uma densa espuma de 62mm de espessura. Ele é deal para viagens curtas ou pilotar na cidade. O conforto vem especialmente dos coxins de borracha, sobre os quais o banco é montado. Eles absorvem grande parte das vibrações que iriam para o assento. O guidom e as pedaleiras também são beneficiados por ancoragem em buchas de borracha.

Pedais ajustáveis, desde que se gaste uma graninha com acessórios para isso.

As pedaleiras do piloto são ajustáveis em três posições: a que vem regulada de fábrica (central), 25mm (1 polegada) à frente ou 1 polegada (2,5cm) para trás. Mas é preciso comprar, como acessório vendido à parte, as peças necessárias para isso. Para o guidom também são vendidos suportes alternativos para aproximá-lo 44mm do piloto e para os motociclistas de estatura menos privilegiada, a Kawasaki fez um “kit de aproximação” para o banco deixar o piloto 53mm mais próximo do tanque e dos controles do guidom. Já para os altões é oferecido um banco maior e mais espaçoso. Os manetes de freio e embreagem têm regulagem para se ajustar ao gosto do motociclista.

Por trás ela é elegante, "parruda" e bela. A Kawasaki trabalhou bem no design.

SEGURANÇA

Tanto o motor quanto o chassi foram ajustados para fácil adaptabilidade e dar sensação de confiança para pilotos novatos. O compacto motor 2-em-linha tem a característica de ser fácil de controlar e passar boa impressão de potência. O quadro é leve e estreito graças, em parte, à pouca largura do motor. O assento baixo ajuda na sensação de leveza e facilidade de controle, além de facilitar muito apoiar os dois pés no chão nas manobras e paradas. O peso geral também é baixo, fácil de perceber ao tirá-la do apoio lateral. É uma das mais acessíveis customs do mercado. Para quem é iniciante, a Vulcan S está entre as cruisers que passarão melhor sensação de segurança para um novato.

As rodas dizem que são robustas. O conjunto cumpre o papel de impressionar.

CICLÍSTICA

As duas suspensões priorizam o conforto: o garfo telescópico dianteiro cuida da leveza, facilidade de controle e comportamento intuitivo; o amortecedor traseiro, deslocado para a direita, é equipado com um link mais longo, que permite maior curso da roda traseira, além do desenho mais compacto e de permitir que o silenciado fique mais centralizado. Ele conta com 7 regulagens na pré-carga da mola. As rodas têm estilo esportivo, mas não deixam de combinar com a moto. Na frente está um pneu 120/70 R18 e na traseira um 160/60 R17.

Os freios são adequados para uma custom e têm opção de ABS.

Os freios contam com um disco fixo de ø300mm com pinça de dois pistões na frente e outro de ø250mm atrás com pinça simples. São bastante efetivos e adequados à proposta calma da moto. O sistema ABS fica como opcional para os que investem mais em segurança, ele fica bem localizado entre o motor e sob o amortecedor traseiro, que também contribuiu para deixar a parte da frente do assento mais estreita.

A versão em preto fosco ficou bem adequada para os detalhes de acabamento.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Motor 
Tipo: 4 tempos, bicilíndrico paralelo com refrigeração líquida
Capacidade: 649cc
Diâmetro e curso: 83x60mm
Taxa de compressão: 10,8:1
Válvulas: 8, com duplo comando no cabeçote
Alimentação: Injeção eletrônica ø38mm x2
Ignição: eletrônica digital
Partida: elétrica
Lubrificação: forçada com cárter semi-seco
Potência máxima: 61cv @ 7.500rpm
Torque máximo: 6,4 kgfm @ 6.600rpm

Câmbio de 6 marchas e tração por corrente.

Transmissão
Tração: 6 velocidades
Primária: engrenagens (88/42)
Final: corrente (46/15)
Embreagem: manual com multi-discos úmidos

Conjunto de suspensões e chassis voltados à tranquilidade e conforto.

Chassis
Quadro: perimetral com aço de alta rigidez
Frente: pneu 120/70 R18 59H, 130mm de curso na roda
Traseira: pneu 160/60 R17 69H, 80mm de curso na roda
Caster: 31º (rake)
Trail: 120mm
Esterçamento: 35º/35º

De frente ela é bem mais estreita do que se espera de um modelo assim.

Suspensão
Frente: tubos telescópicos de ø41mm
Traseira: amortecedor deslocado lateralmente com links e ajustes na pré-carga

Disco traseiro com pinça simples da Nissin, que também equipa o dianteiro.

Freios
Dianteiro: 1 disco de ø300mm com cáliper de dois pistões
Traseiro: 1 disco de ø250mm com cáliper de um pistom

O tanque de 14 litros deve dar automia acima dos 300km pois o motor é econômico.

Dimensões
Comprimento: 2.310mm
Largura: 880mm
Altura: 1.100mm
Entre-eixos: 1.575mm
Distância do solo: 130mm
Assento: 705mm
Massa (peso): 225kg (abastecida)
Tanque: 14 litros

Aqui o detalhe do silenciador curto e bem centralizado. Na sequência, mais fotos para você curtir a Vulcan S




















89 comentários:

  1. Gostei muito da moto, pretendo comprar. No entanto, o que me entristece é o preço. A fábrica sugere R$ 25.900,00 (sem ABS) e algumas concessionárias falam em R$32.000,00. Quando algumas encalharem no mercado talvez caiam na real, visto que a economia no Brasil neste momento é favorável ao comprador de veículos de duas rodas.

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    1. Olá. O preço sugerido pela fábrica não contempla frete nem seguro, que pode variar de R$ 500,00 a R$ 1.500,00, em média, para uma moto desse porte. Quando a procura é grande, as concessionárias praticam o ágio. Muito comum nas revendas Honda, as da Kawasaki parecem seguir o mesmo caminho. Lembro que fiz cotação de uma moto de R$ 23 mil em SP/Capital e a mesma moto custava R$ 26 mil em Recife/PE. Muito acima do justificável. Talvez por isso a concessionária de Recife tenha fechado há algum tempo, enquanto que as de SP continuam muito bem, obrigado.

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  2. Concordo com você. Aqui em Salvador-BA imagino que algo entre 27-28 mil reais seria razoável para a moto sem ABS, contudo R$ 32.00 é abusivo e afugenta clientes.

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  3. Em Brasília a sem ABS está 27.990

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    1. Infelizmente nós só temos poder de barganha se tivermos condição de pagar à vista. Pode-se até conseguir o preço de tabela de R$ 26 mil sem muita dificuldade. Porém quando é para fazer consórcio ou financiamento ficamos em desvantagem.

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    2. Comprei a minha na suprema e não tive nenhum desconto, nem com choro R$ 29990,00 c/abs. Tentei até pedir capacete sem sucesso. Assim eles espantam os compradores. A moto é linda de perto, boa ergonomia e muito silenciosa.

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    3. Parabéns Fábio. Agora é só curtir a moto e ser feliz. Moto novidade é assim mesmo, se paga o preço de ter primeiro. Abraço e pilote consciente.

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    4. Parabéns Fábio. Desculpe perguntar, mas não achei a informação em lugar algum. Qual é o consumo de combustível dela. Quanto ela faz de média? Abraço.

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    5. Parabéns Fábio. Desculpe perguntar, mas não achei a informação em lugar algum. Qual é o consumo de combustível dela. Quanto ela faz de média? Abraço.

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  4. Aqui em são josé do rio preto-sp na master kawasaki já com o frete incluso ela sai por 26.990 sem abs e 27.990 com abs, sem ágio, tanto à vista como financiado e diga-se de passagem, a moto ficou linda, perfeita, acabamento, estrutura, conforto, prazer, motor e economia, sem comentários; semana que vem to pegando a minha graças a Deus, muito feliz. abcs e que todos possam ter as suas com preços "justos" pq não suportamos tanta exploração de todos os lados.

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    1. Parabéns Tovarisch. Curta muito!

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    2. Boa noite. Sei que estou um pouco "atrasado", mas quaisquer tesoura me ajudará muito. Qual sensação em pilotar ruas com muita trepidação? E o garupa, como fica nessa situação? Curso se suspensão traseiro é suficiente? Obrigado

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    3. Show de bola essa vulcan!? Ignorância pra uns e feliz para outros.

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  5. Obrigado Waldyr, região de vcs não se consegue por um preço mais em conta, a pratica do agio apesar de ser um faculdade da concessionaria é crime, nao podendo sobretaxar o valor liberado pela montadora, vou procurar isso em lei especial e posto aqui, abcs...

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Estou comprando uma em Porto Alegre paguei 31.900 Não fiz teste drive simplesmente gostei achei c confortável quero ver na cidade.

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  6. Eu compraria o modelo com ABS, mas a cor é desanimadora.

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  7. Laf concordo com você, a preta é a mais bonita e comercial para uma custom, no entanto so vem standart.

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  8. Olá Laf e Gledson, você podem pedir para a concessionária solicitar à fábrica. A questão é simples de resolver, pois é só montar tanque e rabeta do modelo básico na ABS, pode ser que até mesmo a concessionária consiga isso para vocês. Mas é bom registar no SAC da Kawasaki a solicitação para que vocês se beneficiem futuramente. Boa sorte.

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  9. Alguém já pediu uma preta com ABS e conseguiu? Esse roxo berinjela ta brabo

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  10. Quem já tem esta moto está satisfeito?

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  11. Tem como deixar ela com barulho de custom???pedir pra ficar igual uma
    Harley é demais, mas pelo menos algo próximo?

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    1. Olá. Barulho de custom é som de motor V2 de alta cilindrada. Consulte fabricantes de escape, boutiques ou lojas especializadas em personalização de motos. Considere que este motor é o mesmo da Versys 650, Ninja 650 e ER-6. O barulho que os V2 fazem é devido à defasagem de ignição entre os dois cilindros e à alta capacidade volumétrica das câmaras (cilindrada), mas alguns dois-em-linha podem ficar com som 'parecido' se utilizarem coletores e silenciadores iguais, mesmo não sendo V2. Não sei se esse é o caso deste 650cc. Mas as HD mais famosas utilizam motores de 1.600cc, então vai faltar "punch" ao "toc-toc" deste motor de menor cilindrada. Ah, uma dica é ter o cuidado de observar se o silenciador é legalizado, já que o uso destes acessórios não homologados caracterizam "alteração das características originais do veículo" e é passível de apreensão e multa. Boa sorte.

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  12. Ótimo post com detalhes que nem no site da Kawasaki você encontra, parabéns mesmo pela matéria...!

    Fiz o Test Ride dela no salão das duas rodas final de semana passado e achei sensacional, tenho uma ER6-n e estou pensando seriamente em mudar de estilo devido certas coisas como valor de seguro, roubo e andar "mais na manha..rs"

    Quem ai que já adquiriu pode já passar uns prós e contras dela?

    Abraço...!

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  13. Excelente post Waldyr. Obrigado pelas informações. Tenho uma Intruderzinha e pretendo migrar pra uma maior. Essa Vulcan tá realmente de encher os olhos! Abs

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    1. Obrigado, Fábio. Boa sorte com a próxima. Divirta-se e pilote consciente.

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  14. Realmente a moto ficou bastante interessante e tenho interesse em adquirir uma, acho que somente falharam no quesito transmissão, ficaria mais interessante, tanto no aspecto visual, quanto na questão de manutenção e limpeza se optassem por correia dentada. Abraço

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    1. Olá Marcos. Realmente ficaria melhor com correia ou cardã. Mas acho que a prioridade foi custo baixo de aquisição. Boa sorte e pilote consciente.

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  15. comprei uma esta fazendo 15,5 km/lts sera normal esta com 1,400km

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    1. Olá. Se for no trânsito pesado é nessa faixa, principalmente pela baixa km, podendo chegar a uns 17 ou 18km/L. Se for na estrada, depende da velocidade e da carga. Mas ainda vai melhorar. Tenha cuidado com a fase de amaciamento, pois ela vai determinar a eficiência do motor, tanto em desempenho quanto em consumo. Um motor bem amaciado rende melhor. Sempre mantenha os pneus na pressão recomendada para maior economia. O que mais influencia é a forma de pilotar. Boa sorte e pilote consciente.

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    2. Olá comprei uma Vulcan S branca faz 1 mês, ando com ela no transito pesado. Meu consumo variou de 17 até 19 km/l. Gasolina comum gasta mais, quando coloco a VPower rende um pouco mais. Para chegar nos 19 km/l tive que obedecer o sinal de economia de combustível que aparece no painel.

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    3. Ótimo, Fernando. Obrigado por compartilhar.

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  16. Fala campeão do Blog, seguro da Vulcan S 26 anos SP casado, locomoção até 10km trabalho + bloqueador bairro pinheiros
    consegui por 2,550,70.

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  17. Linda moto! Estou entre ela e a Ctx da Honda. Pelo preço a Vulcan s se aproxima mais de minhas possibilidades além de está muito mais linda. Ctx tá ganhando a fama de fazer uns 27 Km/LL mas tá cara demais! Parabéns Waldir pelas explicações excelentes!

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  18. Linda moto! Estou entre ela e a Ctx da Honda. Pelo preço a Vulcan s se aproxima mais de minhas possibilidades além de está muito mais linda. Ctx tá ganhando a fama de fazer uns 27 Km/LL mas tá cara demais! Parabéns Waldir pelas explicações excelentes!

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    1. Oi Diego. A CTX é bem econômica, mas a Vulcan S também é, porém não tanto quanto. Decida pelo que lhe agrada financeira e visualmente, pois não existe moto perfeita. Boa sorte na compra e pilote consciente. Obrigado pela participação.

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  19. Moto horrível! Uma aberração, parece um cruzamento de uma esportiva e uma custom! Tenho na garagem uma moto custom (Drag Star, 2003) e uma Esportiva (CBR 600F, 2014). Jamais compraria uma dessas.

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  20. Tenho uma GS 650 que faz 30Km/l... Tanto na cidade quanto na estrada (ando a 120Km/h) Pensei em trocar por essa.... mas achei o consumo exagerado...

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    1. É Luiz, não dá para comparar. A Vulcan tem um desempenho muito esportivo comparado com sua moto e o consumo fica elevado. Para ficar na faixa dos 30km/L só se trocar pela Honda NC750X. Qualquer outra moto vai consumir mais, com raríssimas excessões. Mas quase todas terão melhor desempenho que a sua. É o preço da economia. As BMW estão entre as melhores na relação "consumo x desempenho". As Triumph também são boas neste aspecto. Boa sorte e pilote consciente.

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  21. Acabei de comprar uma no RJ e paguei 26.600,00 - vou pegar na 6a feira, não vejo a hora! Sabem me dizer se já consigo o sissi bar preto para ela, andei vendo alguns modelos.

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    1. Parabéns e boa sorte com a nova máquina.
      Pesquise na web, em lojas especializadas, sobre o sissi bar.
      Como o modelo é recente os acessórios são mais escassos.
      Porém a Kawasaki ficou de trazer alguns específicos para ela, já viu na autorizada?

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  22. Gostei da moto, pela sua modernidade, acredito que os pneus são se Câmara...pois na reportagem não relata. Falo isto pois tenho uma dragstar 04, e numa viagem, o pneu traseiro furou, eo borracheiro, no posto na cidade de sete barras-sp, nunca nem ti visto uma moto com cardan. Tive trabalho pra conseguir trocar...agora com relação ao consumo, se for mesmo entre 15/18 por litro, esta bebendo mais que a minha drag, que é carburada.
    Ps.: parabéns pela matéria até agora mais completa que achei, referente a essa nova Vulcan

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    1. Olá Marcelo. Pneus sem câmara neste modelo. Câmaras estão ficando cada vez mais restritas às off-road e às 125cc urbanas. Atualmente muitas rodas raiadas utilizam pneus TL (Tubeless) sem câmara. Obrigado pela participação e boa sorte.

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  23. Ola Amigos tive uma NC 750 comprada em maio 2015 e roubada em outubro. Realmente desempenho e consumo muito bons e fora dos padrões. Chequei a fazer na estrada com garupa(carvalho pinto) 33.14kml a 110 por hora. isto não existe. Agora 17-18 kml nesta custon esta alto sim. Isto mostra que a moto é nova, mais o motor tem seu projeto muito envelhecido. Gostaria de saber se corrigiram o cambio duro da Versys 650 (mesmo motor) e se puseram um Abs de geração mais nova, já que o Abs da Versys quicava muito e com as ondulações do piso simplesmente te deixava por instantes sem freio, um perigo. A NC 750 tinha freios no padrão das BMW que são verdadeiras maquinas cirúrgicas.

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  24. peguei a minha segunda-feira por R$ 26.900,00 em BC-SC...show de bola a moto...mt top mesmo.

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    1. Muito boa sorte, Esteves. E rodas na estrada! Aproveite muito seu novo brinquedo. Pilote consciente e divirta-se.

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  25. Matéria excelente! Parabéns pelo conteúdo muito bem formulado

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    1. Obrigado Meire. Fique à vontade para participar quando quiser. Boa sorte e pilote consciente.

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  26. Olá, adorei a materia, sou da região de campinas e gostaria de saber a o valor em média do seguro dela, obrigado

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    1. Olá. O valor do seguro varia em função do seu perfil, da sua região e do momento do mercado. Além do que, cada seguradora sempre dá um valor diferente para o mesmo tipo de contrato. O melhor é você mesmo consultar umas três seguradoras e fazer um orçamento para o tipo de veículo/ano que você quer. O valor será de acordo com os seus dados. Obrigado por participar. Boa sorte e pilote consciente.

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  27. Olá eu comprei uma Vulcan s abs.opôs eu pilotar quando paro a moto e deixo na lenta ,ela esta bem quente ainda eu percebo que o barulho aumenta um e faz um barulho tipo como se tivesse batendo válvula un tec tec mas não tão auto nuca tive moto como essa potencia,então não sei se é normal,sera que alguém pode me dizer algo sobre isso ???

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    1. A melhor providência é levar na concessionária e procurar o serviço de assistência técnica autorizada, informar o ocorrido e saber se é característica do motor, falta de regulagem ou defeito. Todo motor faz barulho. Uns mais, outros menos. Às vezes os escapes esportivos (barulhentos) mascaram o ruído do motor, mas com um escape silencioso é normal ouvir o barulho de válvulas, principalmente em marcha lenta. Mas fazer barulho acentuado de válvulas com o motor em regime de condução, não é normal. O pessoal da autorizada vai lhe tirar estas dúvidas. Boa sorte e pilote consciente.

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  28. Sou motociclista há anos, tive várias motos , a Vulcan 650 foi melhor compra que fiz na vida, excelente moto, Parabéns KAWASAKI.

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  29. Sou motociclista há anos, tive várias motos , a Vulcan 650 foi melhor compra que fiz na vida, excelente moto, Parabéns KAWASAKI.

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    1. Olá motociclista. Não gostaria de deixar um relato sobre as particularidades da moto sob o seu ponto de vista? E quais são os pontos fortes e fracos, na sua opinião? É sempre bom compartilhar experiências, você ajuda aqueles que têm dúvidas e tem uma boa oportunidade de se socializar com outros motociclistas. O pessoal sempre pergunta sobre consumo, conforto, autonomia, desempenho, comportamento na cidade e na estrada ou se já teve algum problema. Pode ficar à vontade para escrever o que quiser. Boa sorte e pilote consciente.

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    2. To muito interessado nessa moto. :)

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    3. To muito interessado nessa moto. :)

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    4. Fiz um comentário faz alguns dias, mas... até hoje não apareceu resposta alguma...

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  30. ola blz queria saber se da pra colocar um peneu traseiro maior na vulcan s ,e s for possível qual caberia .senti falta d um peneu mais pela estética ,,aguardo resposta valeu

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    1. Olá. Não é recomendável substituir o pneu da moto por um mais largo. Pode parecer bobagem, mas isso é sério e tem algumas implicações ciclísticas, incluindo a segurança do piloto. Cada roda é feita para um determinado tipo de pneu, com uma margem muito restrita na variação da largura. Se você quiser mesmo colocar um pneu mais largo é recomendável trocar a balaça e a roda, o que torna isso bastante dispendioso e de resultado duvidoso. Se prefrere um visual mais parrudo, talvez deva considerar uma moto de maior cilindrada. Uma HD V-Rod, por exemplo, usa pneu de 240mm na traseira e já tem usadas com preço acessível. Em todo caso consulte uma autorizada da marca que eles podem ter alguma opção que lhe satisfaça. Bos sorte e pilote consciente.

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  31. Olá. Tenho uma Vulcan 650 s e sinto alguma dificuldade para colocar alguns acessórios que não consigo encontrar em lugar algum. Seriam eles um sissy bar e alforges originais da Kawasaki 650 s, que pela pesquisa que fiz só encontrei em Portugal e por um preço absurdo. Alguém saberia me informar onde posso encontrar ?

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    1. Já procurou no Mercado Livre? tem bastante. Na loja Vitória motos na Rua General Osório também tem.

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  32. Olá. Tenho uma Vulcan 650s e não consigo encontrar alguns acessórios em lugar nenhum, como por exemplo, o sissy bar e os alforjes. Alforjes originais só encontro pelo site em Portugal e caríssimos. E o sissy bar não encontro em lugar nenhum. Alguém saberia informar onde conseguir ?

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    1. Já tentou dalavas, participo de um grupo no facebook e o pessoal tem comprado deles. Tambem tem um grupo de vulcan em brasilia que a turma compra deles, já estou de olho pois recebo a minha daqui duas semanas.

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  33. Olá. Fiz um comentário já faz alguns dias e até hoje não vi a resposta. Não sei o que aconteceu.

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    1. Olá Creso, desculpe a demora. Passei alguns dias sem poder verificar as mensagens. Tenho que manter com controle de publicação porque às vezes a turma exagera e solta o palavrão e a falta de respeito. Mas liberei tudo hoje. Obrigado pela participação e envolvimento.

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  34. Olá!!
    Eu sou muito baixinha.1.50m,Será que com os ajustes reguláveis da vulcam eu consigo colocar os pés totalmente no chão? Já subi numa e fico na ponta dos pés. Tenho uma Virago 250 e nela consigo pôs os pés no chão completamente.

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    1. Olá, motociclista. O ideal é você ir a uma concessionária e pedir para o pessoal regular a moto para a sua altura, ou seja, a suspensão mais macia possível para ceder quando você montar e outras possíveis regulagens que ajude, daí você vai saber o quanto tem de controle para empurrar a moto para trás e manobrar. Não se intimide, os funcionários da loja estão lá para isso mesmo. Mas com a sua altura é bom ir se acostumando com a idéia de usar a parte da frente do pé, aliás, isso é o que todos fazem. Dificilmente se usa a planta do pé totalmente encostada ao chão, isso não é importante. Se você encostar os dois pés no chão já é o suficiente, não precisa ser inteiro, senão você não vai encontrar outros veículos, exceto os muito pequenos como os scooters e os cubs. Vá treinando suas habilidades. Boa sorte e pilote consciente.

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  35. Waldir muito util e instrutivo seu blog. Tenho uma Vulcan roxa e estranhei a cor mas já estou concordando com vários amigos que acham muito bonita. Os acessórios são excessivamente caros e originais só no exterior. Vou tentar nos locais aqui indicados. Ciclística excelente pra mim que voltei a pilotar recentemente.
    Confortável mas o banco da garupa precisa melhorar muito. Desempenho bom pra finalidade de pequenas viagens e algumas subidas e curvas para um pouco de diversão. Estou muito feliz com a Vulcan
    Renato

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    1. Obrigado pela participação, Renato.
      Parabéns pela máquina.

      No Brasil sempre é difícil a parte de acessórios para as motos médias e grandes.
      Os garupas sempre sofrem, só as motos Gran Touring ($$$) se salvam nesse quesito.
      Quando rodar mais um tempo e quiser fazer um relato sobre consumo, manutenção, viagens etc, fique à vontade.
      Este ano não tive condições de alimentar este blog como gostaria e fiquei com várias matérias por fazer na pauta que tinha planejado, mas nestes últimos meses do ano certamente estarei publicando várias novidades a partir dos lançamentos e atualizações que aparecerem nos salões europeus (Intermot e EICMA).

      Boa sorte e pilote consciente.

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  36. comprei em Porto Alegre paguei 31.900 não fiz teste drive simplesmente gostei deveria vir com protetor de cárter.

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    1. Olá, Carlos. Depois diz como tá sendo curtir com ela. Boa sorte e pilote consciente.

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  37. BOA NOITE. COMPREI A MINHA VULCAN E AO SAIR DA CONCESSIONARIA FUI ORIANTADO A USAR SOMENTE GASOLINA COMUM OU PODIUM. ALGUEM PODERIA ME INFORMAR SE ISSO PROCEDE? NÃO POSSO POR ADITIVADA PORQUE?

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  38. BOA NOITE. COMPREI A MINHA VULCAN E AO SAIR DA CONCESSIONARIA FUI ORIANTADO A USAR SOMENTE GASOLINA COMUM OU PODIUM. ALGUEM PODERIA ME INFORMAR SE ISSO PROCEDE? NÃO POSSO POR ADITIVADA PORQUE?

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    1. Olá Bruno. Isso não faz muito sentido porque a gasolina BR Podium usa a mesma aditivação da gasolina "comum" aditivada e também um bom percentual de álcool (25%). Gasolina Podium não é gasolina pura com pensam alguns (vejam no site da Petrobras). Existe a gasolina comum não aditivada, com 27% de álcool; a gasolina com aditivos, também com 27% de álcool, ambas tem 87 octanas; e a gasolina Podium com 95 octanas + aditivos e 25% de álcool. Como a gasolina comum sem aditivos não tem nenhum poder de limpeza dos resíduos da queima do combustível no motor, ela gera uma grande quantidade de resíduos que vão se acumulando com o tempo na base do cabeçote e no topo do pistão. Já gasolina aditivada consegue reduzir bastante esse efeito nocivo à durabilidade do motor. Pelo que entendo, a gasolina a ser evitada é a comum e não a aditivada. Também pelas informações do site da Petrobras não há nada que desabone o uso de gasolina aditivada. Cada fabricante tem uma formulação de aditivos própria e não há norma que regule algum padrão de aditivação nos combustíveis. O melhor mesmo é usar a Podium ou equivalente, porém o custo-benefício não é muito vantajoso, exceto nos casos em que a taxa de compressão do motor é muito elevada, acima de 12,5:1. Em todo caso consulte diretamente o fabricante da sua moto para tirar alguma dúvida. Às vezes as pessoas cultuam falsos mitos a respeito de alguma coisa e ficam repassando para os outros como se fosse uma regra. É comum os picaretas, donos de postos de combustível, se apoiarem no fato de não haver regulamentação para a gasolina aditivada para misturar a ela muitas porcarias, e isso cria a falsa idéia de que a gasolina aditivada é ruim, mas na verdade os humanos é que são ruins. Um posto de gasolina de confiança normalmente resolve os frequentes problemas com combustível. Boa sorte com a nova máquina. Depois nos deixe um relato de como está indo.

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    2. Oi Bruno, só para complementar: conversei com um amigo preparador de motor e especialista em injeção eletrônica, ele comentou que a gasolina aditivada está sendo absurdamente adulterada na maioria das regiões do Brasil e que a gasolina comum está mais confiável e menos problemática que a aditivada, mas ainda é muito adulterada também. De confiança somente a Podium, que pelo preço que é vendido, normalmente não é adulterada. Só para reforçar, na semana passada tive problema com combustível, a moto ficou quase impossível de pilotar, na sequência eu usei a Grid da Petrobrás (onde começou a falhar), depois uma comum de um posto sem bandeira fixa (piorou mais ainda), depois a V-Power da Shell + aditivo de limpeza de bicos da STP, no começo foi melhorando (por causa do aditivo de limpeza) e depois piorou. Os próximos dois abastecimentos foram com gasolina comum e o problema desapareceu, e nem foi com gasolina de marca famosa. Pelo jeito uma bandeira tradicional num posto não está valendo nada, pois isso não garante a idoneidade do dono. Pelo jeito a fiscalização está mesmo inexistente e só se denunciarmos é que talvez o órgão responsável apareça. A máfia dos combustíveis piorou e o fato de a maioria dos veículos serem flex e queimarem qualquer porcaria que tenha um pouco de gasolina ou álcool ajudou na "mistureba" geral. E os maiores prejudicados são aqueles que não têm moto ou carro flex, no caso das motos ainda pior, pois a maioria das que não são flex são as de média e alta cilindrada, projetadas para trabalhar com gasolina de boa qualidade. Os modelos lançados no Brasil passam por um "ajuste" no sistema de injeção, mas isso obviamente não contempla o combustível adulterado.

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  39. Comprei uma preta fosca sem abs e estou satisfeito com ela parabéns kavazaki

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    1. Olá Valdemir, se quiser fazer um relato e dar sua opinião, sinta-se à vontade. Obrigado por participar. Boa sorte e pilote consciente.

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    2. a minha só estas a fazer 15km por litro acho que ela está a beber muito, elea tem escape da Arrow

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  40. Gostaria de saber se tem algum grupo de vulcan 650 aqui no Rio de Janeiro.
    E sobre a moto,ela é sensacional, comprei uma 2019/2019

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    1. a minha só faz 15km por litro acho que está a beber muito , ela tem o escape de origem da Arrow

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  41. nao tou satisfeito mesmo a andar devagar a minha só faz 15km litro

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  42. Olá, João Mendes.
    O consumo varia muito com o estilo de pilotagem, a carga que a moto leva, o tipo de trânsito, o relevo, a qualidade do combustível e estado geral de manutenção (velas de ignição, filtro de ar, sistema de alimentação, pneus, freios, rolamentos, alinhamento, regulagens etc), além de variar entre cidade e estrada. Trânsito congestionado eleva o consumo ao máximo, assim como o peso que está sobre a moto. Analise cada ponto e talvez descubra o motivo de a moto não estar lhe satisfazendo.

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